sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

KANBINA: ORIGENS IORUBÁ E CONTINUIDADE NO BATUQUE DO RS

Revisado e aumentado em 05/05/2022 às 09:21

A partir dos anos 80 aproximadamente, a Kanbina ou Kanbini, começou a ser chamada de Cabinda (KANBINA / CABINDA) gerando um equivoco com a província de Angola. O livro KANBINA: ORIGENS IORUBÁ E CONTINUIDADE NO BATUQUE DO RS, um trabalho que soma mais de 10 anos recolhendo informações e dados para seguir os rigores acadêmicos, este livro conta a história da Kanbina (tradição do Batuque do Rio Grande do Sul) e a sua origem, fazendo um paralelo com o Ioruba (Nagô) e seus costumes. 

O Livro aborda e fornece registros sobre a Kanbina, que até então estavam soltos e não foram devidamente pontuados, com este livro será possível uma reflexão sobre a origem Ioruba (Nagô) e não Banto conforme pensavam, e os costumes de uma época a qual as tradições da Kanbina se formavam.



Livro Edição colorida
Valor 80,00 com frete incluso
Aos que moram fora do Brasil o sistema Western Union é o mais indicado. 
A versão Preto e Branco e a Colorida,  podem ser adquiridos no templo Ilê Axé Nagô Kóbi, em Porto Alegre, com desconto da taxa de envio do correio.  

FORMA DE PAGAMENTO 

Forma de pagamento - Pix ou Depósito bancário (identificado e com o comprovante), após a confirmação o envio. 
Forma de envio - Registro módico 


Contato (051) 2111-7517


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MAIS SOBRE O LIVRO
KANBINA: ORIGENS IORUBÁ E CONTINUIDADE NO BATUQUE DO RS
Versão impressa
120 páginas 

Edição do autor 
Ano 2019

RESENHA
Neste livro registra a história e dados sobre a Kanbina e a sua origem, fazendo um paralelo com os costumes Ioruba. Equivocadamente, autores recentes, estudos apressados e pesquisas mau direcionadas vincularam a Kanbina a uma tradição Banto. 

No entanto, a mais de 10 anos de estudos, a direção cientifica das nossas pesquisas nos levaram a encontrar elementos e informações que comprovam que a Kanbina possui origem Ioruba, considerando os costumes, iniciações, divindades e o idioma. 

Ainda no livro é possível conhecer um pouco sobre o seu fundador, pai Waldemar de Xangô e o Gululu que segundo as informações coletadas levávamos a considerar ele ser o pai Antoninho da Oxum, filho de Mãe Donga da Oxum, tradição Oyo, do Batuque do Rio Grande do Sul. No entanto, novos dados trouxeram ao nosso trabalho informações sobre o Antoninho e o Gululu que atualizam este trabalho, veja no link

INDICAÇÃO DE LEITURA COMPLEMENTAR

PAI WALDEMAR DE XANGÔ


Homenagem a Waldemar Antonio dos Santos, patrono e fundador da tradição Kànbína do Batuque do R.S. 


Waldemar é o patrono e fundador da Raiz religiosa Kànbína. Teria nascido em 04 de agosto de 1883, em solo brasileiro, morrendo em 15 de setembro de 1935.


Leia mais - ILÊ AXÉ NAGÔ KÓBI: Homenagem a Waldemar Antonio dos Santos, patrono e fundador da tradição Kànbína do Batuque do R.S. (iledeobokum.blogspot.com)  




KAMUKA NA NIGÉRIA

Informações recentes registram o povo Kamuka, na região da Nigéria, veja informações no PDF.


LEIA A MATÉRIA >>>> KAMUKA NA NIGÉRIA 


Kànbínà não é Bantú
Artigo publicado em 05/10/2011
Por Rudinei Borba
Que aborda o tema da Kanbina não ser Banto
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CONCEITO DE NAÇÃO
Muitos debates atualmente envolvem temas sobre Nações Afro-brasileiras e as nações Africanas, neste artigo abordamos o assunto esclarecendo ao leitor as duvidas e conceitos que envolvem os debates.


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NOTA DO AUTOR

Esta obra segue as normas científicas, desta forma, não tem a finalidade de ter a ultima palavra. Sempre que houver informações relevantes e novas, teremos o comprometimento de atualizar e revisar.   


RESPEITE O AUTOR 
O livro KANBINA: ORIGENS IORUBÁ E CONTINUIDADE NO BATUQUE DO RS reproduz fielmente as informações e dados coletados dos informantes citados, os quais são responsáveis pela informação.

Como qualquer trabalho científico de pesquisa, todos os dados podem ser revistos e atualizados, caso hajam novas informações devidamente confirmadas que conflitem ou completem as informações que constam no livro.

Por informação confirmada entende-se a confirmação de uma família religiosa viva e atuante, e não afirmações pessoais sem comprovação, ou citação, sem provas, de pessoas falecidas sem provas.
 
O livro possui seu direito autoral garantido pela Lei Nº 9610/98, que classifica como criminosa a distribuição de cópias sem  do autorização do autor e foi devidamente registrado na Biblioteca Nacional sob o registro Nº 707.745, livro 1.368, folha 92.

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